terça-feira, 31 de março de 2015

Pegadinha de Silvio Santos tem zumbi e desmaio

Galera eu sei que esse site é sobre o mundo dos Games, mais não pude deixar de comentar a ótima pegadinha de zumbis no metro, muito show.

Você achava que Silvio Santos não poderia ir além daquela pegadinha assustadoramente sem noção da menina-fantasma no elevador, é melhor rever seus conceitos. O apresentador e dono do SBT bolou uma armação com câmera escondida, zumbis e escuridão no metrô do Ceará.
A pegadinha, que foi ao ar nesse domingo (29) no Programa Silvio Santos, mostra o vagão do metrô com problemas técnicos, com as luzes piscando e as portas fechadas ao chegar na estação. O maquinista dá o aviso de imprevistos e, enquanto se comunica com os poucos passageiros, simula que é atacado por alguém.
O desespero toma conta e, de repente, as pessoas dentro do metrô se encontram cercadas por zumbis. A última mulher a ser enganada pela armação chega até a desmaiar.


E3 2015 será realizada entre os dias 16 e 18 de junho em Los Angeles

Em 2016, maior evento de games pode acontecer em outra cidade.
Feira já teve 19 edições e 17 aconteceram em Los Angeles.

Do G1, em São Paulo
Los Angeles Convention Center é o local que recebe a feira de games E3 (Foto: AFP)Los Angeles Convention Center é o local que recebe a feira de games E3 (Foto: AFP)
A feira Electronic Entertainment Expo (E3), o maior evento de games do mundo, acontecerá novamente na cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos, em 2015 entre os dias 16 e 18 de junho. Já para 2016, o local ou a cidade da feira podem mudar.
Segundo reportagem do site "Gamasutra", o presidente da Entertainment Software Association (ESA),  que organiza a E3, Michael Gallagher, o centro de convenções Los Angeles Convention Center, onde acontece o evento, não consegue comportar mais todo o conteúdo apresentado pelas empresas. "A E3 é um show mundial e merece um local com o mesmo nível. O LA Convention Center não é mais um local que tenha este nível."
O canal "CNBC" diz em reportagem que a E3 pode acontecer em outra cidade em 2016, e as mais cotadas são Nova York, San Francisco, Chicago ou Nova Orleans, todas cidades nos Estados Unidos, mas ainda não há nada confirmado.
A E3 já teve 19 edições e apenas duas não aconteceram em Los Angeles: em 1997 a feira foi em Atlanta e em 2007 ela ocorreu em Santa Monica, ao lado de Los Angeles.

http://g1.globo.com/tecnologia/games/e3/2014/noticia/2014/06/e3-2015-sera-realizada-entre-os-dias-16-e-18-de-junho-em-los-angeles.html

Por que os jogos no Brasil são tão caros?

capa geekvox
Os preços dos jogos no Brasil sempre foram motivo de polêmica por parte dos gamers e isto se deve ao fato dos valores serem muito abusivos com a influência de altas cargas tributárias, limitando o acesso das classes mais baixas. Entenda o porquê dessa realidade.
Jogos importados
Existem no Brasil milhões de jogadores e consumidores da indústria dos games, desde crianças até adultos, e a maior razão dessa estatística é o entretenimento e a diversão que os video games proporcionam, fazendo parte da nossa cultura. O problema é que o governo não se propõe a investir nesse segmento, optando pela importação e produtos externos.
A Sony e a Microsoft têm tentado amenizar os valores e impostos que são cobrados em cima de jogos e consoles, e um de seus avanços foi iniciar a produção do Playstation 3 e do Xbox360 no Brasil, talvez esse seja o primeiro passo para desencadear uma produção nacional de outras tecnologias e até o surgimento de uma indústria de jogos em nosso país – um sonho distante, mas não impossível.
Segundo Glauco Rozner, diretor-geral do Playstation, cerca de 60% a 70% dos valores dos consoles no Brasil são impostos. No caso do PS3, que tem seu preço aproximado a R$ 1,2 mil, quase R$ 800 equivale a tributos.
PS3 e XBOX 360
Mas como funcionam os impostos?
Os impostos cobrados duplicam o preço do jogo que originalmente surge com um custo mais acessível. Se ainda adicionarmos as taxas de lucro que os envolvidos na transação da importação impõem (fornecedores e varejistas), o valor se torna exorbitante. Confira a porcentagem de cada imposto:
Importação: 20%
Cofins: 7,6%
PIS: 1,65%
IPI: 50%
ICMS: 25%
Total: 104,25%
:O
Outra realidade a vista:
O Mercado de jogos vem crescendo demasiadamente no Brasil, sendo o quarto maior do mundo. A consultoria Pricewatherhouse coopers estimam que o setor irá movimentar R$ 4 bilhões em 2016. É muito dinheiro para pouco investimento!
Resta saber saber quando o governo irá tomar as providências cabíveis, e isso será ainda mais cobrado com a vinda do Playstation 4 que provavelmente chegará com o mesmo preço de lançamento do PS3.
Fontes: Uol Jogos, Tecmundo e Olhar Digital.

quarta-feira, 25 de março de 2015

Teste de sobrevivência: qual o console mais resistente de todos os tempos?




Poder de processamento, recursos únicos e jogos exclusivos: todas essas características são armas usadas por fãs para defender seu videogame favorito na famigerada guerra de consoles. No entanto, mais do que qualquer um desses argumentos, há uma questão muito importante que muita gente se esquece de levar em consideração: a resistência do aparelho.
Afinal, quem nunca tropeçou em um cabo do PlayStation ou suou frio quando o gato quis brincar na estante em que estava seu Xbox 360? Para saber qual o sistema que melhor resiste aos perigos do dia a dia, o pessoal da Wired decidiu fazer um teste e jogar todas as suas dúvidas — e uma dúzia de consoles — no chão.
A metodologia aplicada foi bem simples: com 12 consoles em mãos, eles os deixaram cair de uma altura de 4,5 metros para, em seguida, ver qual aparelho estava funcionando. Para tornar as coisas mais justas, os competidores foram divididos por geração, o que resultou na seguinte configuração:

 



  • 4ª geração: Super Nintendo x Mega Drive
  • 5ª geração: PlayStation x Sega Saturn x Nintendo 64
  • 6ª geração: PlayStation 2 x GameCube x Xbox x Dreamcast
  • 7ª geração: PlayStation 3 x Xbox 360 x Wii
Para deixar tudo ainda mais dramático, a equipe registrou todo o processo em câmera lenta a partir de uma lente que circulava pela área de testes. Assim, mais do que ver sua infância e adolescência se espatifando no chão, você ainda observa os detalhes e as várias peças voando para deixar tudo ainda mais impactante.
O curioso é que os testes não pararam por aí. Após o término desta "etapa classificatória", o vencedor de cada grupo teve de encarar um banho de refrigerante para simular o pesadelo de qualquer aniversariante que decide ligar o videogame com os amigos. Avisamos desde já que é preciso ter nervos de aço para encarar esta nova etapa do desafio.]






Veja teste de resistência xone Vs ps4






Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/consoles/Teste-de-sobrevivencia-qual-o-console-mais-resistente-de-todos-os-tempos/#ixzz3VOz2NDGk 

terça-feira, 24 de março de 2015

NINTENDO NEGA RUMORES SOBRE SÉRIE LIVE-ACTION DE ZELDA


ads_zelda19
Algumas semanas atrás, rumores diziam que a Nintendo estaria em negociações com a Netflix para a produção de uma série live-action baseada nos jogos The Legend of Zelda.
Naquele momento a Nintendo não fez nenhuma declaração oficial sobre, mas hoje o presidente da empresa,Satoru Iwata, negou que a gigante japonesa esteja trabalhando juntamente com o serviço de streaming em qualquer projeto da franquia Zelda.
Em entrevista para a revista TIME, Iwata respondeu aos rumores sobre a série, que uma fonte interna anônima teria revelado dizendo até que seria um “Game of Thrones para a família.”
“No momento, não tenho nada novo para compartilhar com vocês relativo ao uso das nossas IPs para qualquer programa de TV ou filme, mas posso confirmar que o artigo em questão não é baseado em uma informação correta,” disse Iwata.
Os mais esperançosos vão notar que Iwata não negou diretamente o rumor. Vamos aguardar…
Fonte: JovemNerdTIME

Doe sangue e ganhe uma cópia de Bloodborne na Dinamarca

bloodborne_2015-t2
A Sony lançou uma promoção bastante interessante na Dinamarca. Qualquer um que resolva ir doar sangue terá garantido uma cópia do futuro lançamento de Playstation 4, Bloodborne.
A medida visa aumentar o número de doadores no país, que está em baixa. Playstation formou uma parceria com o centro de doação de sangue dinamarquês GivBlod, que irá dar aos doadores uma cópia gratuita do jogo.
O evento acontecera hoje dia 23 de Março. O jogo não se restringe a Bloodborne, com os doadores podendo escolher outro jogo de Playstation caso não queiram este.
Quem doar também irá ter o nome incluído em um sorteio e terá uma chance de ganhar um Playstation 4 com temática de Bloodborne.
Bloodborne é o mais novo jogo da From Software, famosa por seus aclamados títulos Demon’s Souls e Dark Souls. O jogo é exclusivo para o Playstation 4.
sangue
Fonte: GameHall

Memórias de um fã – o que faz de Resident Evil um jogo tão bom?

Em meados de 1996, Resident Evil se tornava um fenômeno de crítica e público. Unindo terror e sobrevivência, o primeiro jogo da série logo definiu um novo gênero de videogame, o Survival/Horror. As suas continuações diretas também foram muito bem recebidas, na verdade, as tramas ricas de suas continuações colocaram o pioneiro Resident Evil em um patamar inferior. Com diálogos toscos, atuações medíocres em live action e uma trama rasa sobre infecção biológica fez com que a Capcom anunciasse um renascimento do primeiro jogo para 2002, de forma que ele pudesse se enquadrar melhor dentro da proposta de suas continuações.
Engana-se quem pensa que o Remake do primeiro jogo surgiu apenas com o fim de uma melhoria gráfica, a atualização da trama foi o principal motivo da existência desse jogo, contudo, a sua exclusividade para o GameCube limitou o acesso à boa parte do público que ficou sem degustar do jogo por mais de uma década, entretanto, o jogo finalmente chegou a sua versão remasterizada para os principais consoles de mesa e aos PCs games em 2014.

O primeiro susto a gente nunca esquece

aio-5
Enquanto os filmes de “terror B” e o subgênero Apocalipse Zumbi passavam por uma crise nos cinemas dos anos 1990, nos videogames a história estava indo para uma situação inversa. Os jogos de lutas e games da saga do Super Mario Bros. dominavam os consoles e Arcades, todavia, a chegada de Resident Evil desestabilizou a dinâmica dos videogames, sentir medo era boa sensação e era isso que estava faltando nos jogos. No primeiro contato com o jogo ficam claro os elementos de filmes de terror B e principalmente referências aos filmes de Apocalipse Zumbi dos anos 1960 de George Romero. Apesar da emblemática abertura, o primeiro zumbi era o principal responsável por tirar o sono dos jogadores.
Todavia, não só o terror chamava a atenção para Resident Evil, a trama, os mistérios, os puzzles, ângulos de visão estáticos e cinematográficos, trilha sonora, munições escarças e suprimentos limitados, até as detestáveis e intermináveis telas de loads eram interessantes, porém, o grande trunfo de Resident Evil estava em saber como assustar e criar aquele clima de tensão e desespero em seu jogador. Afinal, quem se lembra da primeira vez que passou pelo corredor com grandes janelas de vidros que abruptamente são quebradas fazendo a estreia dos Cerberus, o jogador desavisado, e embalado por uma trilha aterrorizante, tenta correr e é quando se depara com outra janela logo em frente se quebrando e outro Cerberus surge encurralando o personagem e é aí que magia de Resident Evil acontece.
Transcendendo as barreiras gráficas e jogabilidade, dentro das limitações da época, Resident Evil também colocava em cheque as relações de gênero. Em uma trama que aparentava ser majoritariamente masculina, logo revela Jill como uma forte protagonista feminina. O jogo oferece ao jogador duas tramas distintas, uma sob a perspectiva de Chris e outra na perspectiva de Jill. Na pele da personagem feminina, o jogador logo se depara com sua força, enquanto um homem se perde na chegada à mansão, no caso Chris, ela não só entra como é determinada por seu capitão a averiguar um tiro que vinha de uma sala próxima, Barry se voluntaria a acompanhar Jill, não por ela ser uma mulher e sim por estar preocupado com seu amigo de longa data. Na verdade, a trama da Jill seria favorecida pela ajuda de Barry em determinadas ocasiões, todavia, vale destacar que o jogador tem domínio para interferir e evitar a ajuda de Barry em praticamente todas as ocasiões, inclusive pode optar pela morte do companheiro de equipe.
Se Jill pode ser considerada com alguma vantagem em relação ao Chris, o mesmo não se pode dizer da Rebecca. Na campanha de Chris, o policial do S.T.A.R.S. é auxiliado por Rebecca e o jogador é obrigado a receber ajuda da novata em algum momento do jogo. Convenhamos também que o cavalheirismo de Chris não é algo presente no jogo e isso fica claro quando, o jogador opta pelo final “muito bom”, salvando Jill e Rebecca, e as duas mulheres seguram o Tyrant enquanto Chris vai para o heliporto sinalizar para o Brad que está sobrevoando a mansão. Dessa forma, Resident Evil abrange o público tanto masculino como também o feminino, pois os seus personagens não são determinados por questões estereotipadas de gênero, mas sim por serem de um esquadrão de elite treinado e apto para resolver a situação e o jogador tem a liberdade de escolher qual abordagem preferem.

O horror que renasce

aio-4
As continuações do primeiro Resident Evil tinham um polimento muito mais sofisticado, como era de se esperar. A trama evoluiu de forma natural e acabou ficando muito complexa, o que acabou datando o primeiro jogo da série. Os novos roteiros fluíam, a jogabilidade ia ficando menos travada, novos recursos e dinâmicas iam surgindo, as aberturas passaram a ser em CGI.
O Resident Evil pioneiro acabou envelhecendo mal, na verdade, não só graficamente, como também em sua narrativa. O jogo explorava muito superficialmente a trama da infecção viral como também o papel da Corporação Umbrella no incidente na mansão. Os detalhes que tanto enriqueciam as continuações, como sub tramas e maiores informações sobre a ambientação, eram elementos que faltavam no primeiro jogo. Pensando em atualizar a trama do primeiro jogo para que ela dialogasse melhor com suas continuações, a Capcom propôs um remake do jogo. A opção de refazer um jogo é sempre polêmica, nesse caso se tornava ainda mais agravante por dois motivos, o primeiro consistia que o Resident Evil original ocupava um espaço nostálgico na memória afetiva do jogador e o segundo consistia na exclusividade do jogo que sairia apenas para o GameCube, console não muito popular entre os jogadores de Resident Evil na época.
Superado os principais temores dos fãs, o jogo foi lançado em 2002 com uma boa aceitação. Contemplando todos os artifícios do jogo original, o remake ainda propôs novos cenários e sub tramas. Focado no perigo biológico e nos envolvimentos da Umbrella no incidente, o renascimento de Resident Evil colocava a série em um novo patamar. O jogador ficou maravilhado com o grande polimento que o jogo havia recebido e surgiu instantaneamente o desejo que o mesmo acontecesse com os Resident Evil 2 e 3, entretanto, o motivo pelo qual o remake do primeiro fora realizado não se aplicava aos demais jogos.

Parecido, só que diferente

aio-1
A melhoria gráfica é o primeiro ponto a ser observado no Resident Evil Remake. A abertura, agora em CGI, não continham mais as atuações que deixavam a desejar, e o jogador ao entrar na mansão, pode finalmente encarar os novos desafios. O público específico da Nintendo se deliciou com essa obra-prima, enquanto o jogo não tinha nem promessa de uma quebra de exclusividade para os outros consoles.
Para o jogador de primeira viagem, o jogo passa as mesmas sensações do jogo original. Para o jogador veterano, que acreditava conhecer bem o jogo, o remake resolveu brincar com os seus sentimentos, afinal, para onde levaria o corredor atrás do primeiro zumbi? Coisa que não continha no original e para, além disso, o jogador que se precaveu de sustos já esperados acabou se surpreendendo, é o caso da vidraça da janela quebrada pelos Cerberus (comentada anteriormente), agora, o jogador ao passar por essa cena, a janela trinca, porém nada de mais acontece, ironicamente isso tranquiliza o jogador que, ao voltar desatento pelo mesmo local é surpreendido com a janela quebrando com os Cerberus encurralando o personagem pela segunda vez.
E as surpresas não param por aí, todo o arco inédito e angustiante de Lisa Trevor deixava o jogador ainda mais envolvido e aterrorizado, sendo ele inexperiente ou veterano. A magia que envolvia o primeiro jogo está presente em seu remake.

Crise no Survival Horror?

aio-3
Embora o Resident Evil Remake estivesse refazendo o passado, a série Resident Evil precisava continuar. Com o vindouro e controverso Resident Evil 4, a série foi para outro patamar. Elogiado pelo público ocasional e a crítica especializada, o jogo acabou sendo eleito o jogo do ano por diversas premiações, entretanto o título acabou desagradando boa parte da base de fãs, principalmente os que jogavam desde os primeiros capítulos e criticavam justamente ao fato do terror e sobrevivência serem deixados para segundo plano. Resident Evil 4 foi a benção e a maldição da Capcom, com os diversos elogios e uma nova geração de fãs que se rendiam ao Survival/Horror pelos motivos errados.
Embora catalogado como um jogo de terror e sobrevivência, O quarto capítulo da série ficou famoso por ser um shooter de ação. Com o lançamento de Resident Evil 5 e o seu abrupto sucesso, o jogo se tornou o título mais vendido da história da Capcom, e o Resident Evil 4 se tornando o principal jogo de multiplataforma da empresa deixou a base de fãs dividida sobre o futuro da franquia. Apesar dos fãs “hardcores” clamarem pela volta do foco no terror e sobrevivência, outra parte dos fãs acreditava que não havia mais espaço para jogos como os primeiros Resident Evil no mercado atual de videogames.
A Capcom, aparentemente, resolveu ouvir os fãs do Survival/Horror com o lançamento do Resident Evil 6. Tentando agradar os fãs de terror e da ação em um mesmo jogo. Todavia, o excesso e o exagero de Resident Evil 6, aparentemente, deu razão aos fãs mais pessimistas e reafirmou que não havia mais espaço para o Survival/Horror. Principalmente quando jogos como Resident Evil Operation Raccoon City, focado em ação, era sucesso de vendas, Resident Evil 6 não conseguia bater nem a sua meta mínima de vendagem e, infelizmente, aquilo parecia colocar um ponto final no majestoso trabalho iniciado pelo primeiro Resident Evil em 1996.

O triunfal retorno em Resident Evil HD Remaster

aio-2
Em uma decisão curiosa, a Capcom rompeu com o contrato de exclusividade de Resident Evil Remake com a Nintendo e disponibilizou o jogo para os principais consoles de mesa. Um lançamento tímido que logo se tornou fenômeno: RESIDENT EVIL VOLTOU! O relançamento em HD trouxe o Survival/Horror de volta aos holofotes. A principal dúvida sobre esse relançamento consistia em como o jogador atual encararia um jogo focado em terror e sobrevivência, com munições e suprimentos escassos, onde o medo e angústia para saber o que havia por de trás daquele interminável load em forma de porta. E a aceitação foi à mesma de 1996 e 2002! Resident Evil se mostra atemporal e em meio a tantos jogos de ação e tiros ele prova mais uma vez que se sentir perdido e com medo é uma boa sensação. E o fator replay, ocasionado pelas conquistas de troféus alimenta ainda mais o jogador a jogar várias vezes para cumprir os desafios.
Contrariando Resident Evil 6, o Survival/Horror não perdeu seu espaço e sim estava sendo mal aproveitado. Esse relançamento reascendeu a esperança da série voltar às origens no próximo lançamento numerado e há quem acredite que ele seja um teste para saber se é viável o lançamento dos remakes de Resident Evil 2 e 3. O fato é, Resident Evil HD Remaster trouxe aquela sensação esquecida de como era bom jogar Resident Evil, para, além disso, o relançamento também serviu para apresentar o jogo a uma gama de jogadores veteranos que não tiveram a oportunidade de jogar essa pérola no GameCube, assim como mostrar aos novos jogadores como é bom mergulhar no universo de Resident Evil!
Artigo Oficial na descrição do link:
http://residentevil.com.br/site/revil/artigos/memorias-de-um-fa-o-que-faz-de-resident-evil-um-jogo-tao-bom